Eu não sei viver longe do mar... preciso do verde, das pedras, da areia, do sol. Nesta paisagem eu vejo meu rosto, meu corpo, minha pele, meu cheiro, minha história, toda a minha trajetória familiar. A vida pode ser boa, apesar dos pesares que nos são impostos. Talvez boa não seja a palavra, talvez se possa usar outra: a vida é um mar; submetido as marés, calmo, sereno ou intempestivo, nefasto, destruidor, devastador, mas belo, em todas as suas manifestações, embora nessas horas a gente não consiga ver essa beleza. O que nos faz voltar a questão anterior, o que é a vida? Talvez não exista um nome só para qualificar a vida, talvez...
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
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